Hoje, cá em casa já se celebra o Natal... e na nossa mesa, há sempre lugar para mais um...
Um Feliz Natal para todos com muita alegria, amor e partilha...
Há algumas semanas atrás, um amigo meu perguntou-me qual era o meu animal preferido. Eu não sou muito dada a animais, mas desde criança que simpatizo com a Girafa (ultimamente também simpatizo com Elefantes, vá-se lá saber porquê...) e não tenho nenhuma explicação lógica para isso, talvez seja o animal que começa com a mesma letra do meu nome e não é o Gato (não simpatizo muito com gatos...) Esse mesmo amigo partilhou este desenho muito interessante da Girafa e acrescentou algumas explicações que passo a citar:
Alguém hoje partilhou esta imagem comigo. É uma fotografia do Rio Odeleite no Algarve, também conhecido como Dragão Azul. Curiosamente, ontem lembrei-me que o meu signo no horóscopo chinês é o Dragão (ascendente Tigre) e coincidência ou não tenho estado a usar um colar com um Dragão. Estes símbolos podem (ou não conforme aquilo que cada um acredita) ter influências positivas na nossa vida. Eu, por vezes sinto uma necessidade de encontrar forças físicas e mentais nas coisas que me rodeiam (mitologia, fé religiosa ou bens físicos), e a verdade é que esses objetos/símbolos podem fazer-nos sentir melhor (pelo menos a mim sim). E neste momento a força que eu estou a precisar é mesmo a do Dragão. Ainda me falta descobrir qual é o meu tipo de Dragão, mas para já contento-me com esta bela imagem.Saiu Para A Rua Carlos Tê / Rui Veloso Saiu decidida para a rua Com a carteira castanha E o saia-casaco escuro Tantos anos tantas noites Sem sequer uma loucura Ele saiu sem dizer nada Talvez fosse ao teatro chino Vai regressar de madrugada E acordá-la cheio de vinho Tantos anos tantas noites Sem nunca sentir a paixão Foram já as bodas de prata Comemoradas em solidão Pôs um pouco de baton E um leve toque de pintura Tirou do cabelo o travessão E devolveu ao rosto a candura Saiu para a rua insegura Vageou sem direcção Sorriu a um homem com tremura E sentiu escorrer do coração A humidade quente da loucura.





