- ...a distinção da música como objeto da nossa emoção é demonstrada pela interação entre as crenças acerca do objeto e subsequente atitude psicológica acerca do mesmo.
- Se queremos que a música nos enriqueça como indivíduos temos de reconfigurar e mudar sem descanso as nossas relações humanas, lutando com a pedagogia e a didática musicais como instrumentos contra a rigidez do nosso ego que impede a criatividade.
- A potência enriquecedora da música e das demais artes, é precisamente a capacidade que possui para configurar de forma sensível e racional os espaços mais densos da nossa vida e morte, da nossa experiência, criando imagens de plenitude e contra-plenitude humanas.
- A música convida-nos a compreender o “outro”, observando o mundo com os olhos do “outro”, mas sem esquecer a experiência particular de cada um.(*)
Escudero, F. (Jan.º, Fev.º e Março de 2004). La música, mediación de nuestra individualidad, nuestro yo sagrado, nuestro placer y culpa, nuestro sentido. EUFONÍA. Didáctica de la Música, n.º 30, pp. 53-58.
(*) tradução minha, Junho 2012
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