1. O que me agrada completamente;
2. O que não me importa e que facilmente tolero;
3. O que me obriga a fazer um esforço para gostar.
Claro que percebo que os outros tenham este tipo de análise pela minha pessoa. Já diz o povo "não se pode agradar a todos".
2 comentários:
Curiosa a perspetiva de análise. A minha forma de "analisar" as pessoas também é muito semelhante, porém eu junto o ponto 2 e 3. Tendo em conta que ninguém é perfeito e toda a gente tem "defeitos" (como é obvio), resta saber até que ponto existe tolerância para os "defeitos" Logo, acredito mesmo não existindo pessoas perfeitas, pode existir "complementaridade" perfeita.
Uma coisa que a minha experiência também me diz, é que o que atrai as pessoas são os interesses ou "o que agrada completamente", contudo o que as mantem juntas não são só os interesses, mas principalmente "O que não nos importamos e que facilmente toleramos".
Muitas vezes fico reticente em falar de "defeitos", pois os "defeitos" nas pessoas, são apenas comportamentos, atitudes ou pensamentos que não toleramos. Mas quem somos nós para julgar, um defeito para mim pode ser uma qualidade para outra pessoa.
Pessoalmente dou muito valor aos pequenos gestos, aos pequenos momentos em que podemos ser nós "genuinamente". O que vejo acontecer por vezes, é o "valor" da pessoa estar "dissolvido" à sua volta, de uma forma muito subtil, quase impercetível ... fazendo que os momentos tenham outro brilho, outra cor. Mas, esses fatos pouco ou nada são atribuído a essa pessoa, só quando perdemos ou nos distanciamos... é que percebemos melhor que o brilho não vinha dos momentos... mas sim daquela pessoa. JE
Bom, que responder a esta análise tão mais profunda e completa, quando a minha análise era somente e apenas uma "análise rápida" (conforme inicio o post)? De qualquer das formas agradeço o comentário e desde já fica a minha apreciação pelas palavras partilhadas.
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